Por que ser um protetor de animais....

" Não me importa saber se um animal é capaz de pensar, sei que é capaz de sofrer e por isso o considero o meu próximo." Albert Schweitzer - Prêmio Nobel da Paz em 1952

sexta-feira, 30 de abril de 2010

Sexta Feira ! q. coisa boa!!

Caminhada melhora vida dos cães e de seus donos?


Para caminhar com cães, alguns cuidados devem ser tomados, como a escolha do horário mais indicado. Veja algumas dicas:

1. Pelo calor, que pode danificar as patas dos animais, a caminhada deve ocorrer no período da manhã ou bem no final da tarde.

2. A respiração ofegante do cão e a resistência em continuar o trajeto, devem ser respeitadas. Mas, não associe o cansaço do animal com a língua de fora! Os cães sentem mais calor do que os humanos, mas não transpiram, porque não possuem glândulas sudoríparas. Eles efetuam a perda de calor pela língua e também pelo focinho e “almofadinhas” das patas.

3. Para mostrar ao cão a diferença entre passeio e caminhada procure adotar uma postura mais séria, com comandos mais firmes.

4. As paradas do cão, tão comuns nos passeios, devem ser abolidas para que se mantenha um ritmo adequado ao cachorro e ao dono.

5. Nas caminhadas, fique atento para evitar acidentes com crianças e pessoas idosas. Use sempre os equipamentos de segurança – como coleiras e fucinheiras, para algumas raças.

6. Mantenha a vacinação em dia e recolha as fezes do animal para evitar que as pessoas escorreguem.

7. Para garantir o bem-estar do seu melhor amigo, é importante fazer com que ele beba água em pequenas quantidades e urine antes de começar a caminhada.

8. Fique atento com a forma de conduzi-lo – segure a guia de maneira firme, do lado esquerdo e mantenha uma postura ereta. As guias com extensores devem ser utilizadas somente quando o cão estiver acostumado à prática de caminhada.

9. Respeite o direito de outras pessoas que não gostam de cães ou que eventualmente sejam alérgicas ou tenham fobia por animais.

10. Recompense o cão após a caminhada com um petisco canino para condicionar o bom comportamento.

O seu cão certamente agradece – basta ver a alegria do animal na hora da caminhada. Mas saiba que a maior recompensa quem ganhará é você – mais saúde e qualidade de vida para ambos!

(*) Dr. Fabio Ravaglia. Médico ortopedista graduado pela Escola Paulista de Medicina (Unifesp) com residência médica no Hospital do Servidor Público Estadual, especialização em coluna vertebral Instituto Arnaldo Vieira de Carvalho (Santa Casa de Misericórdia de São Paulo) e mestre em cirurgia pela Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp.

Personal Dog link Revista Boa Forma

http://boaforma.abril.com.br/fitness/atividades-aerobicas/personal-dog-547855.shtml?pagina=1

Personal Dog

Revista Boa Forma - abril/2010
Já pensou que seu cão de estimação pode ser sua companhia na hora da caminhada?
Por Nádia Tamanaha
Checkup animal
Antes de começar a praticar exercícios, é sempre bom fazer uma visitinha ao médico para ter certeza de que a sua saúde está 100%. Com os cães, o esquema tem que ser o mesmo: antes de transformar seu cachorro em um animal de companhia, é importante fazer um checkup. "Para animais adultos ou idosos que nunca fizeram atividades físicas ou que tenham alguma doença crônica, como diabetes ou problemas cardíacos, recomenda-se a realização de exames", aconselha o veterinário Leonardo Brandão.

As vacinas também têm que estar em dia, afinal, elas ajudam a garantir uma saúde perfeita. Além disso, manter pulgas e carrapatos longe do seu cãozinho não é uma tarefa fácil, mas deve ser cumprida. "As pulgas e carrapatos podem transmitir doenças graves, como um tipo de anemia profunda", explica o Dr. Brandão. Os vermífugos também devem ser administrados de seis em seis meses para deixar o animal livre dos vermes intestinais.

Cuidados básicos
Companheiro sempre fiel, o seu cãozinho dificilmente vai furar com você na hora da caminhada. Mas, para que o exercício físico seja sinônimo de prazer para ele também, é importante que você sempre respeite seus limites. Saiba quais são os cuidados especiais que você deve tomar com seu animal de companhia.

Idade ideal
Não existe idade mínima para que seu cão se torne um animal de companhia. "Assim que ele acabar de tomar as vacinas de filhote, pode sair para participar de atividades físicas", explica Brandão. Já os animais mais velhos precisam de atenção especial, sim, mas isso não quer dizer que eles devam deixar de praticar exercícios. "Não existe limite de idade. Enquanto o animal estiver saudável e se mostrar apto à atividade física, ele pode continuar", diz o veterinário.

Tempo de duração
O tempo de duração ideal para uma caminhada depende de cada cão e seu condicionamento físico, além da temperatura ambiente. "Os mais velhos, acima do peso ou que ainda estão começando devem caminhar durante 10 ou 15 minutos", explica o Brandão. Mais uma vez, é importante prestar atenção aos limites do seu cachorro. "Invariavelmente o cão vai acompanhar o dono mesmo que não esteja mais aguentando. Por isso, é fundamental sempre avaliar o condicionamento do animal e, se ele estiver muito cansado, fazer paradas periódicas", aconselha Macellaro.

O horário certo
Sol demais e altas temperaturas durante a caminhada fazem mal tanto para você, quanto para o seu cãozinho. Por isso, o horário ideal para a atividade física diária é até às 10 horas ou após às 16 horas. Dessa forma, você evita os horários mais quentes do dia e fica longe de um quadro de desidratação. Outra dica importante é que os cães não devem praticar exercícios físicos logo após as refeições ou depois de beber muita água. "O ideal é dar um intervalo de aproximadamente uma ou duas horas", alerta o Dr. Macellaro.

Benefícios da caminhada
Que a caminhada é um exercício poderoso, capaz de secar a barriga, a gente já sabe. No entanto, quando praticada pelos animais, as atividades físicas também trazem benefícios como redução de peso, diminuição de estresse e ansiedade, tonificação muscular e até melhora na capacidade cárdiopulmonar. "Esses benefícios são importantes para animais que sofrem de doenças comuns da idade avançada, como artrose e diabetes", explica Brandão.

Hidratação e proteção solar
Manter o organismo hidratado durante a atividade física é uma regra que vale também para os cães. "É fundamental hidratar o animal durante o treinamento, em intervalos que vão de acordo com a necessidade de cada um. A dosagem de água nesses momentos deve ser mais baixa", ensina Macellaro. De acordo com o veterinário, existem até garrafinhas feitas especialmente para transportar água para os cães durante a caminhada.

Além da hidratação, é importante também manter o animal protegido do sol. "Nos cachorros de pele branca e mucosas rosadas é preciso passar protetor solar sempre. Também é necessário tomar cuidado para que o piso ou asfalto quentes demais não queimem os coxims plantares (as almofadinhas dos dedos) do animal", alerta o Macellaro.

Cuide bem do seu companheiro
Por mais dócil que seja o seu cão, nunca deixe de usar a coleira para evitar confusões na rua. De acordo com Macellaro, as coleiras mais indicadas são as longas, que dão mais liberdade ao animal. A dica do Brandão para que a caminhada seja ainda mais agradável é deixar que o cão conduza o ritmo do exercício, nunca o contrário. "Não se deve arrastar o animal para que caminhe como o proprietário quer", aconselha.

Quem experimentou
A professora de educação física Adriana Overgor, 23 anos, caminha com Bilbo há cerca de um ano e garante que a companhia do seu cão da raça fox paulistinha dá uma força e tanto na hora da atividade física. "Quando estou meio desanimada, ele que me incentiva. Como eu sei que ele gosta, a caminhada se tornou uma obrigação. Acabo indo porque sei que é bom para ele", conta.

A ideia de caminhar com Bilbo surgiu por acaso. "Um dia eu fui correr e chamei ele para ir junto. Como ele acompanhou e gostou, comecei a levá-lo sempre", diz a professora. Adriana caminha com o cãozinho durante cerca de 40 minutos por dia e um é a força do outro quando o assunto é atividade física. "Tem horas que acho que não vou aguentar, mas, como ele continua correndo, eu vou junto. Quando vejo que ele está ficando cansado, chamo e ele vem também. Correr com o Bilbo é tão bom quanto correr com uma amiga", revela Adriana.

UM LAR DEPOIS DA TRAGEDIA


REVISTA PLANETA EDIÇÃO 432

Os cães feridos no terremoto de maio na província de Sichuan, na China, que foram resgatados vivem agora num pequeno centro de proteção aos animais em Chengdu. Voluntários do estabelecimento conseguiram salvar 110 cachorros de estimação nas cidades abaladas pelo sismo e deram a todos eles tratamento médico apropriado.













"NÃO SOMOS NEM MELHORES NEM PIORES QUE OS OUTROS. SOMOS IGUAIS. MELHOR É A NOSSA CAUSA." (THIAGO DE MELO)

quinta-feira, 29 de abril de 2010

quarta-feira, 28 de abril de 2010

GRANDIOSA NOTÍCIA !!!!!!! Pessoal finalmente nosso espaço na web para divulgarmos nossa Esperança Animal:

www.esperancaanimal.org.br

Com a ajuda de alguns colaboradores, posso citar o nosso 2o tesoureiro Emerson "Mano" Fernandes q. bancou o dominio do site, a Matrix q. cedeu o provedor e não vai cobrar mensalidade, o Daniel da Conecta Soluções Informática e Tecnologia de Orleans q. não cobrou para elaborar o site, a Alessandra da POD1, esposa do Daniel q. deu a letra p/ ele q. precisávamos desse apoio, (e eu mesma claro, rs) perdoem se esqueci alguém, mas sintam-se abraços fraternalmente. Estamos caminhando p/ muitas novidades na nossa associação, precisamos de multiplicadores p/ nossa causa, cada pessoa tem uma habilidade e queremos que cada um nos diga como pode ajudar. Se puderem divulguem aos seus contatos.

Muito Obrigada!

Raquel Azevedo

Secretária Associação Protetora dos Animais de Braço do Norte/SC - Esperança Animal

Farmacêutica Bioquímica – CRF/SC 3579

Associação Protetora dos Animais de Braço do Norte/SC - Esperança Animal

CNPJ 11.709.386/0001-21

Endereço: Rua Senador Nereu Ramos, 1007 - Centro

CEP 88750-000 Braço do Norte/SC

msn: ontopharma@hotmail.com

mail: ontopharma@brturbo.com.br

skype: raquel.azevedo1

"COM TANTA CRIANÇA AÍ PASSANDO FOME..."

Marcio de Almeida Bueno - 16 de abril de 2010 - http://www.anda.jor.br/?p=56367

Já ouvi esta frase dezenas ou centenas de vezes, de gente incomodada com protestos pró-libertação animal, e até mesmo os conhecidos que atuam na proteção animal já me relataram ter ouvido esse mantra boca-suja à exaustão. Qualquer movimento, ação ou preocupação com os animais, gera em determinadas pessoas a pergunta ‘mas com tanta criança passando fome, vocês aí ________?’.

Eu ouço uma pergunta diferente nesses casos; da boca da pessoa sai a frase acima, porém a tradução é ‘mas com tanta criança passando fome, vocês aí que fazem coisas, que gastam dinheiro do próprio bolso, que sacrificam horas e dias de repouso, que esquentam a cabeça e se preocupam em resolver aquilo que nós, maioria, apenas passamos os olhos com indiferença, destinaram todo esse esforço voluntário justamente pros animais?’. Quem sempre tem uma opinião na ponta da língua, não é a mesma que faz doações regulares a entidades beneficentes, que vai uma vez por semana fazer leitura para cegos, que vai conversar com um morador de rua para tentar dar uma ajuda, que sacrifica um dia besta na frente da televisão para se voluntariar como instrutor em oficinas profissionalizantes, ou arrecadar um computador seminovo entre conhecidos e enviar a algum lugar que necessite.

São pessoas diferentes, embora alguns esperneiem para dizer que, sim, eles são os bons samaritanos de primeira hora, de raiz, e cospem em quem levanta dúvida sobre sua incapacidade de levantar a bunda da poltrona para alterar, em 0,00001%, a realidade lá fora. A realidade que passa de relance nos noticiários.

Acredito sinceramente que as crianças que passam fome infelizmente estão à mercê da grande maioria das pessoas, cuja indignação e empatia duram somente o tempo dos intervalos comerciais, ou o tempo de leitura de algum e-mail apelativo recebido de conhecidos. Porque parece que nós, ativistas pró-animais, e protetores e defensores, estamos somente enxugando gelo, enquanto o céu desaba lá fora – realidade detectada somente pelos que tudo criticam, mas pouco fazem.

Nós, ‘trololós das ideias’, estamos perdendo nosso tempo – e o tempo deles – com conversas e atividades envolvendo cachorros, vacas, porcos e até animais que nunca veremos, como focas no Canadá, golfinhos no Japão, animais fofos na China e ratos brancos em laboratórios.

Eles, não.

Eles enchem a boca para criticar as protetoras dondocas, que nada têm a fazer, então correm atrás de cachorros pelas ruas, que saem alimentando gatos, que brigam com carroceiros malvados etc. Eles, com orgulho, apontam todas as falhas de razão que os veganos têm, suas preocupações e soluções bobas, já que não há mal nenhum em um bom bife, necessário à saúde e que, convenhamos, não tem nada a ver com imagens sangrentas e agressivas que povoam o Orkut e sites de gente que usa camiseta preta.

Mas as crianças continuam a passar fome, a despeito dessa maioria que, transbordando um bom-senso que eu não terei em vida, pesa melhor os problemas que aí estão. Tal como as promessas de muitos candidatos a cargos políticos, basta abraçar os problemas na hora da fotografia, e o remorso passa em instantes.

A indiferença resume a ética dessa brava gente brasileira.

A indignação só vale para a conversa rasteira com o motorista do táxi, xingando o governo e ‘a ladroagem’, mas o ritmo de vida não muda, o que só depende da própria pessoa. Foi-se o tempo em que era necessário encaixar-se nos moldes, nas oportunidades fornecidas por terceiros, nas vagas a autômatos. Quem quiser arregaçar as mangas, terá um mundo inteiro, lá fora, aguardando e precisando de sua boa vontade e culhão. Não é fácil, pois se escolher a problemática A, o pessoal dos camarotes vai comentar que o certo seria atacar a problemática B, e assim por diante.

Mas essa maioria ainda não se deu conta de que o voyeur não faz nem participa, contenta-se em olhar para o que os outros estão fazendo, com prazer. Como o ativismo pró-libertação animal, gostem ou não.

terça-feira, 27 de abril de 2010

SITE da ESPERANÇA ANIMAL em construção !!!!

Tenho a felicidade de anunciar a constução do nosso site, através do empenho de alguns protetores, em breve estaremos divulgando o nosso espaço na web! P/ não deixar ninguém de fora nos agradecimentos (pois quem FAZ e COLABORA sabe o mérito que tem!) deixo aki um MUITO OBRIGADA coletivo!

quinta-feira, 22 de abril de 2010

POMERODE E AS "PUXADAS"

Ofício enviado pelo Diretor Geral da WSPA-Brasil ao prefeito de Pomerode.




Excelentíssimo Senhor Prefeito Paulo Maurício Pizzolatti,


Em carta enviada a V. Exa. no último dia 16, a WSPA – Sociedade Mundial de Proteção Animal manifestou-se contra a realização da Puxada de Cavalos, organizada pelo Clube do Cavalo, que aconteceria no domingo, dia 18, na localidade de Ribeirão Souto em Pomerode.


Infelizmente, a Puxada de Cavalos foi realizada, acarretando consequências desastrosas. Além do crime ambiental praticado contra os animais, que sofreram maus-tratos ao serem obrigados a arrastar cargas de até duas toneladas, houve também crime de lesão corporal contra as pessoas que lá estavam para defender os animais.


Cerca de 20 ativistas que faziam um protesto pacífico em frente ao terreno do evento, acompanhados por equipes das redes TV Band e RIC-Record e do jornal local, foram agredidos por aproximadamente 50 participantes da Puxada de Cavalos, incentivados pelos demais simpatizantes presentes, que somavam em torno de 200 pessoas.


A agressão durou aproximadamente quinze minutos e causou vítimas: Bárbara Lebrecht, presidente da ONG Aprablu, sofreu uma séria fratura com estilhaçamento de fêmur e será submetida a uma cirurgia; duas manifestantes, Patrícia Luz e Zazá, presidente da ONG Ama Bichos, sofreram fratura craniana; outros ativistas tiveram ferimentos generalizados; e o cinegrafista da TV Band, Luiz Deluca, foi agredido com tapas no pescoço e teve o equipamento destruído.


Em solidariedade às vítimas deste ato violento e despropositado, e em apoio às ONGs Associação dos Melhores Amigos dos Bichos (AMA Bichos), Oba Floripa, Instituto Ambiental Ecosul de Florianópolis e Associação de Proteção aos Animais de Blumenau (Aprablu), cuja motivação para o protesto pacífico foi apenas combater a injustiça praticada contra os animais na Puxada de Cavalos, a WSPA vem por meio desta solicitar a averiguação do ocorrido e a punição dos agressores.


A WSPA e suas Ongs afiliadas, presentes em quase todos os estados do Brasil, também esperam poder contar com a ação das autoridades competentes para que seja proibida a realização de Puxadas de Cavalos na cidade de Pomerode.


Com os nossos cumprimentos e nossa mais alta estima, cordialmente,




Antonio Augusto G.S. Silva

WSPA Brasil

terça-feira, 20 de abril de 2010

Doação de Sofia - URGENTE



Olá, estamos procurando um lar p/ esta dócil filhote SRD, está sendo chamada de Sofia, nome dado pela querida amiga Gislany. Por favor divulguem para seus contatos. Informações comigo : Raquel Azevedo - 3658 4113 / 9609 8923

sexta-feira, 16 de abril de 2010

CINOMOSE

Enfermidade infecto contagiosa, que afeta só os cães entre os animais domésticos e os canídeos silvestres.
Causada por um vírus que sobrevive por muito tempo em ambiente seco e frio, e menos de um mês em local quente e úmido; muito sensível ao calor, luz solar e desinfetantes comuns.
Não escolhe sexo ou raça, nem a época do ano. Ocorre mais em jovens, mas animais idosos também podem se contaminar se não vacinados.
Se infectam (contaminam) por contato direto ou pelas vias respiratórias, pelo ar contaminado.
A transmissão direta é por secreções do nariz e boca de animais infectados (espirros e gotículas que saem do nariz quando se respira) é a principal fonte de infecção. O animal doente espirra e contamina o ambiente e os animais que estejam perto. Inclusive, se tiver um ser humano por perto, o vírus pode ser carregado por ele até um animal sadio.
O animal pode se contaminar pela via respiratória ou por via digestiva, por contato direto ou fômites ( pode ser um objeto ou um ser humano, por exemplo, que carregam o vírus na roupa, nos sapatos), água e alimentos contaminados por secreções de cães doentes.
Após o animal ser infectado, ocorre o período de incubação do vírus (digamos que seja o período que ocorre entre o vírus entrar no corpo e o corpo começar a manifestar os sintomas da doença) por 3 a 6 dias , ou até 15 dias, e depois disso a temperatura pode chegar a 41ºC, haver perda de apetite, corrimento ocular e nasal . Este estado dura mais ou menos 1 a 2 dias.
Depois se segue um período de 2 a 3 dias, as vezes meses, em que parece que tudo volta ao normal.
Depois disso podem aparecer os sinais e sintomas típicos da cinomose, dependendo da resposta imunitária do animal.

Pode haver sintomas digestivos (diarréia e vômito), respiratórios (corrimento nasal e ocular) ou nervosos ( tiques nervosos, convulsões, paralisias, etc) ou haver associação deles.

O animal pode morrer tendo desenvolvido só uma das fases da doença ou sobreviver desenvolvendo todas, podem desenvolver cada tipo de sintoma aos poucos ou todos juntos.

Normalmente os primeiros sintomas da 2º fase são febre , falta de apetite, vômitos, diarréia, dificuldade para respirar.

Depois conjuntivite com secreção , corrimento nasal, com crostas no focinho, e pneumonia.

Pode se seguir por 1 a 2 semanas e daí aparecerem os sintomas nervosos: tiques nervosos, depois sintomas de lesões no cérebro e medula espinhal.

Em alguns, por inflamação no cérebro, os animais ficam agressivos, não conseguem as vezes reconhecer seu dono.
Em outros ocorre paralisia dos músculos da face em que o animal não consegue abrir a boca nem para tomar água, apatia profunda.
Por lesões no cérebro e na medula espinhal, andar cambaleante, paralisia no quarto posterior (‘descadeirado’). Dificilmente os sintomas são estacionários (vão piorando sempre, de maneira lenta ou rápida).

É de difícil tratamento, dependendo quase exclusivamente do cão, e de sua capacidade de ter uma resposta imunológica suficiente, sua sobrevivência ou não.
Digo 'quase exclusivamente' porque o veterinário pode ajudar eliminando coisas que podem atrapalhar sua “guerra” com a doença, como as infecções que ele pode ter por fraqueza (queda de resistência), aconselhar uma alimentação correta, receitar medicamentos que ajudem a combater as inflamações no cérebro, receitar uma medicação que tente aumentar sua resistência, etc.

Sua evolução é imprevisível, ou seja, quando o cão adoece, não há como saber se ele vai se salvar ou não, ou se sua morte vai ser rápida ou lenta.

A melhor solução ainda é a prevenção, ou seja, vacinar corretamente.

Obs: Na enorme maioria dos casos não se aconselha a vacinar um animal suspeito de ter a doença. A vacina, nestes casos, pode "sabotar" o combate do animal à doença, já que também sobrecarrega o sistema imune em um primeiro momento.


Veja: verdades e mentiras sobre a vacinação canina.

Maria Thereza Amaral
webmaster@homeopatiaveterinaria.com.br

construída por Maria Thereza Cera Galvão do Amaral
webmaster@homeopatiaveterinaria.com.br
Copyright © 1999. Todos direitos reservados.
Revisado: agosto, 2005.

quinta-feira, 15 de abril de 2010

BICHO-DE-PÉ II


O bicho-de-pé é a fêmea da pulga T. penetrans. Ela entra na pele do hospedeiro quando fecundada (A) e, ali, põe muitos ovos, o que leva seu abdome a aumentar de tamanho (B). As lesões que surgem no pe do hospedeiro (C) são, na verdade, parte do abdome do inseto, repleto de ovos, que fica fora da pele.

COMO CONTROLAR BICHO-DE-DÉ



Segundo a pesquisadora Edna Clara Tucci, do Instituto Biológico, o bicho-do-pé (Tunga penetrans) é uma pulga que se aloja dentro da pele do hospedeiro (homem ou animal), ocasionando a tungíase, infecção caracterizada por inchaços dolorosos ao redor de onde o inseto penetrou.
A pulga adulta procura um hospedeiro para se alimentar do seu sangue e, ao atingir a pele, mergulha a cabeça e o corpo, deixando para fora apenas a extremidade posterior do abdômen e começa a se alimentar. Com o acúmulo de ovos, seu abdômen se expande, atingindo o tamanho de um grão de ervilha. Quando os ovos ficam maduros, são expelidos.
Uma fêmea pode produzir, entre sete e dez dias, de 150 a 200 ovos, os quais, em solo úmido, darão origem às larvas e pupas. As larvas se desenvolvem no solo,em locais protegidos de luz.
Segundo Edna Clara, os principais hospedeiros são porco, homem, cão, gato e roedores. O homem adquire o parasita ao caminhar descalço em áreas contaminadas. A pulga penetra principalmente na sola do pé, no calcanhar, no canto dos dedos dos pés e das mãos,mas também pode-se pegar o bicho-do-pé em qualquer local do corpo.
Para combater o parasita, a pesquisadora afirma que é preciso identificar no ambiente os locais propícios para o seu desenvolvimento.
A retirada de folhas secas (limpeza) e a manutenção do jardim e o corte da grama são fundamentais para o sucesso do controle. As pulgas se desenvolvem em locais sombreados: áreas ensolaradas dificultam o seu desenvolvimento.
No caso dos cães, deve-se lavar o lugar onde eles dormem, deixando os panos de molho por um dia em água e sabão e, posteriormente, expostos ao sol para eliminação das larvas. Para prevenir novas infestações, os animais devem estar protegidos com inseticidas de longa ação residual, pois as pulgas podem sobreviver por longos períodos no ambiente.
“O tratamento no ser humano consiste na retirada do parasita e na limpeza do local, tratamento este feito em condições assépticas e por um médico”, informa.
Texto: Edna Clara Tucci - Pesquisadora do Instituto Biológico de São Paulo
Fonte: Instituto Biológico

Parasita é uma espécie de ser vivo que depende de outra, ao menos por um curto espaço de tempo, para se alimentar, se reproduzir ou se dispersar.
"O bicho-de-pé, por exemplo, parasita principalmente porcos, embora também tenha como hospedeiros outros animais, como o cachorro e o gato, além do próprio homem", explica a parasitologista Reinalda Marisa Lanfredi, do Laboratório de Helmintos, do Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho, da Universidade Federal do Rio de Janeiro
Com um detalhe: embora os machos também suguem sangue, só a fêmea, fecundada, entra no hospedeiro! A bolha que vemos é o abdome dela repleto de ovos. Ao seu redor, a pele fica vermelha por causa da reação inflamatória pela presença da pulga. Parece nojento? Pois é isso mesmo: o bicho-de-pé penetra na pele e deixa parte de seu abdome do lado de fora, assim como uma estrutura de respiração e uma abertura que serve para reprodução. Parece até que a pele é uma cratera, com a pulga mergulhada de cabeça nela!
Para penetrar no pé, na mão ou em outra parte do corpo humano -- pois é, bicho-de-pé não dá só no pé! --, essa pulga libera uma substância que facilita sua entrada na pele. A pessoa pode sentir uma dor, semelhante à picada de um inseto, uma coceirinha ou mesmo nada. Na pele, a pulga passa a sugar sangue. Mas não só come! "A fêmea do bicho-de-pé também põe ovos", conta Reinalda. "Como eles são muitos, podendo chegar a mais de 2.500, seu abdome aumenta de tamanho." A pulga começa a eliminá-los diariamente e, depois disso, morre. Os ovos caem no solo e deles nascem larvas, que, após um período no solo, tecem casulos, formando o que se chama de pupa, onde se tornam pulgas adultas prontas para o acasalamento. Ao serem fecundadas, as fêmeas buscam um hospedeiro e o ciclo recomeça!
Como dá para notar, quem não se livra do bicho-de-pé vira uma maternidade ambulante de pulgas. Além disso, corre o risco de ter uma infecção, pois o buraco feito pelo inseto serve de entrada para bactérias e fungos. "No interior, é comum se retirar o bicho-de-pé com canivetes, por exemplo", explica Reinalda Lanfredi. Mas o ideal é procurar um médico. E gostar da coceira não é desculpa para ficar com bicho-de-pé!
Aliás, por falar nela, uma curiosidade: a coceira é causada pela substância usada pelo inseto para furar a pele. Porém, nem todo mundo a sente, sobretudo quando é a primeira vez que pega bicho-de-pé. Como nunca teve contato com a substância antes, nosso corpo não reage à sua entrada. Nos contatos seguintes, porém, nosso exército de defesa -- os anticorpos -- a reconhecem e reagem! Aí, haja dedos para coçar...

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Controle Populacional de Cães e Gatos Errantes

DO SITE http://www.pvrs.org.br/ (OBSERVAÇÃO IMPORTANTE: APENAS POR SE TRATAR DE UM ARTIGO INTERESSANTE, SEM NENHUMA LIGAÇÃO PARTIDÁRIA POR PARTE DA ADMNISTRADORA DO BLOG OU DA ASSOCIAÇÃO)
Controle Populacional de Cães e Gatos Errantes
INTRODUÇÃO
A superpopulação de cães e gatos é um problema sócio-ambiental que afeta a maioria dos países, em maior ou menor grau. A equação é simples: existem mais animais do que lares para acolhê-los. Em busca de uma solução rápida, as autoridades da saúde freqüentemente recorrem à eutanásia em massa. Milhares de animais são mortos, nem sempre de forma humanitária, por falta de informações, de incentivos e subsídios à métodos contraceptivos (castração) dos animais por parte de seus proprietários ou do governo.
Última atualização em Ter, 12 de Janeiro de 2010 17:49

BLOG MUITO LEGAL P/ OS "GATEIROS" DE PLANTÃO

AMIGUXOS E AMIGUXAS,O BLOG> LAURABEU.É UM SITE INFORMATIVO NÃO É ONG NÃO TEM SEDE NÃO RECOLHE ANIMAIS NÃO RECEBE E NÃO PEDE APOIO FINANCEIRO OBJETIVO REGISTRAR E DIVULGAR.E DEIXE SEUS COMENTARIOS VOU ADORAR.USE E ABUSE rsrsrsr.OBRIGADA.AMO VCS.

Quem sou eu
laura beu
Rio de janeiro, Rio de janeiro, Brazil
Amo animais e meus gatinhos..®
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Apaixonada por felinos. gatinhos. e pelos meus gatinhos. Lara,Igor Nina ,Fanny.Gracy, Kelly e Preti

Como tratar um gato que toma um choque elétrico.



Gatos adultos raramente são vítimas de choque elétrico. Mas filhotes são naturalmente curiosos e vão mastigar quase tudo, inclusive fios e cabos elétricos, o que os deixa mais sujeitos a serem vítimas de choque elétrico. Se o isolante possuir furos e a boca do gato ficar em contato com os fios, o gato irá tomar um choque e pode ser incapaz de soltar a fiação.
Desconecte o plug imediatamente antes de tocar no gato. Se você tocar o gato antes de desconectar a fiação, também poderá tomar choque.

Examine o gato cuidadosamente. Choque elétrico pode causar danos sérios ao coração e acúmulo de líquido nos pulmões. Choque forte pode fazer o coração do gato parar e a ressuscitação cardiopulmonar (RCP) precisa ser feita imediatamente para o coração voltar a bater.

Você deve procurar por sinais de choque, que incluem gengivas pálidas ou esbranquiçadas assim como respiração e batimentos cardíacos acelerados.

Normalmente, a boca do gato ficará queimada pelo contato com os fios. Isso parece muito mais sério do que realmente é: se o ferimento for limpo e tratado de maneira adequada, ele pode ser eventualmente curado.

Se o gato tiver sofrido um choque elétrico, siga as dicas de cuidados com gato deste artigo.

Passo 1: se o gato ainda estiver com a fiação elétrica na boca, não o toque. Retire o plug da tomada.

Passo 2: se o gato estiver respirando, prossiga para o Passo 4. Se o gato não estiver respirando, sinta o batimento cardíaco posicionando os dedos cerca de três centímetros ao lado da pata do gato e no centro de seu peito.
Passo 3: se o coração do gato não estiver batendo, execute uma ressuscitação cardiopulmonar (RCP) nele. Se estiver batendo, faça respiração artificial.

Passo 4: se a boca do gato estiver queimada, aplique, cuidadosamente, um algodão com 3% de peróxido de hidrogênio. Não use qualquer outro anti-séptico.

Passo 5: leve o gato ao veterinário imediatamente

Como transportar um gato ferido


Uma parte importante do cuidado com os gatos é saber como transportá-lo em caso de ferimento sem machucá-lo ou piorar a situação. Para transportar corretamente um gato ferido, você deve se lembrar de que ele tem 5 armas: a boca e 4 patas. É provável que um gato ferido também esteja com medo, especialmente se ele estiver sendo carregado. Portanto, você deve tomar muito cuidado.


Se o gato puder ser levantado
coloque sua mão direita sobre o corpo dele e sob o peito de maneira que fique sobre a palma da sua mão. Levante o gato com firmeza em sua direção de forma que o corpo dele fique entre seu antebraço e seu corpo;
coloque o gato em um carregador ou caixa fechada para levá-lo ao veterinário;
se o gato não cooperar e você estiver sozinho, coloque uma toalha ou cobertor sobre ele, inclusive sobre as 4 patas;
amarre as pontas da toalha ou do cobertor com um fio para formar um saco ou coloque o gato em um carregador ou caixa fechada;
leve o gato ao veterinário.


Se o gato precisar de uma maca
use um cobertor, uma prancha reta ou um pedaço de papelão rígido;
se estiver usando um cobertor, coloque-o sob o peito do gato e a outra mão sob a parte traseira dele. Levante ou deslize o gato cuidadosamente para o cobertor;
segure cada ponta do cobertor e levante. Tente manter o cobertor esticado para formar uma maca;
leve o gato ao veterinário.

2006 Publications International, Ltd.


Se estiver usando uma prancha reta ou um pedaço de papelão rígido
coloque 2 ou 3 pedaços de tiras de pano ou corda sob a prancha, evitando a área onde ficará o pescoço do gato;
coloque as mãos sob o peito do gato e outra sob a parte traseira. Com cuidado, levante ou deslize o gato para cima da prancha;
amarre o gato à prancha para impedi-lo de cair;
leve o gato ao veterinário.

Como tratar um gato com o olho arranhado.


Gatos são naturalmente curiosos e se enfiam nos mais diferentes lugares e objetos de uma casa. Isso significa que a chance de arranhão ou irritação nos olhos é alta.

Alguns gatos também sofrem de irritação nos olhos devido a vírus, alergias (em inglês), poeira, sujeira, brigas, etc. Uma irritação pode causar uma leve inflamação na membrana ao redor do olho (conjuntivite) ou dano grave à córnea. Doenças do trato respiratório superior (em inglês) são, provavelmente, a causa mais comum de conjuntivite entre gatos. Quando examinar os olhos do gato, é importante saber que eles têm uma terceira pálpebra localizada no canto dos olhos, próxima ao nariz. Ela pode cobrir completamente o globo ocular e, às vezes, dar a impressão que parte do olho sumiu. Se essa pálpebra estiver aumentada ou avermelhada, o olho está inflamado. Não toque nem manipule o local. Toda irritação nos olhos deve ser tratada por um veterinário.
Se você não tem certeza se o gato está com o olho arranhado, algumas das evidências são piscar com os olhos meio fechados e esfregar e bater com as patas nos olhos. O olho também terá uma supuração grossa ou vermelhidão. Se seu gato tem o olho arranhado ou irritado, siga as dicas deste artigo.

Passo 1: aproxime-se do gato cuidadosamente. Se seu gato for nervoso ou ansioso, prenda-o se necessário.

Passo 2: lave bem o olho do animal (três a quatro vezes) com solução salina ou água pura.

Passo 3: você deve ajudar a evitar que o gato machuque os olhos. Uma proteção deve ser enrolada na pata da frente do mesmo lado do olho afetado.

Passo 4: se o gato estiver arranhando continuamente o olho, corte um pedaço grande de papelão no formato de um colar do tipo elizabetano.

Passo 5: Leve o gato imediatamente ao veterinário.

Como tratar um gato que está com diarréia

Às vezes, os cuidados com gatos envolvem problemas desagradáveis como a diarréia. Geralmente, essa condição é leve e temporária e basta um carinho seu para ajudar o gato a se recuperar.

A diarréia é um problema comum que ocorre quando os alimentos passam rapidamente através do intestino. Ela pode ser causada por alergias, leite, comida estragada, plantas e também por vermes. É importante procurar o veterinário se o seu gato evacuar sangue ou tiver fortes dores abdominais.

Porém, se o gato está tendo uma diarréia leve, siga estas dicas para cuidar dele:

Retire toda a comida dele por um período de 12 a 24 horas. A água é importante para impedir que ele fique desidratado, por isso não deve ser retirada.
Se houver ocorrência de sangue ou se a diarréia continuar por mais de 24 horas, entre em contato com o veterinário.
Após o período de 12 a 24 horas, alimente-o com uma mistura de pequenas quantidades de peito de frango cozido sem pele e sem ossos, com arroz. Também é possível utilizar comida para bebês com sabor de frango. Essa dieta deve continuar até a formação de fezes normais. Vá misturando comida para gatos gradativamente, reduzindo as quantidades de frango e arroz enquanto aumenta as quantidades de comida para gatos.
Seu veterinário pode achar melhor receitar um remédio oral para a diarréia. Não utilize qualquer medicamento sem instrução do veterinário

O que fazer com gato que está queimado

Gatos têm uma alta resistência à dor, razão pela qual você deve procurar evidências de que uma queimadura aconteceu. Mas o mais importante é saber como tratá-lo em caso de queimadura.

Existem diferentes tipos de queimaduras (em inglês), então é importante saber lidar com cada um delas. Um gato pode ter queimaduras de primeiro, segundo ou terceiro grau ou uma queimadura química. Produtos como desentupidores ou solventes de tinta podem causar sérios ferimentos na pele ou, se engolidos, podem causar envenenamento. Para prevenir acidentes dessa natureza, tais produtos devem ser mantidos fora do alcance dos gatos.

É provável que o gato queimado esteja assustado, especialmente se ele achar que você está o encurralando. Seja extremamente cauteloso ao se aproximar de um gato com suspeita de estar queimado. Para cuidar devidamente do animal, siga as dicas a seguir.


Queimaduras de primeiro e segundo grau

Os sinais de alerta de uma queimadura de primeiro grau são pêlos levemente chamuscados, lesões dolorosas ou pele avermelhada com algumas eventuais bolhas. Já os sinais de alerta de uma queimadura de segundo grau são pêlos chamuscados e lesões dolorosas que se tornam escuras, inchadas e com bolhas.

Passo 1: aproxime-se do gato cuidadosamente. Se ele estiver nervoso ou ansioso, o mais indicado é prendê-lo.

Passo 2: aplique água gelada ou compressas de gelo sobre a área queimada e deixe em contato com a pele durante 15 minutos. Não aplique pastas ou manteiga.

Passo 3: se a queimadura atinge grande parte do corpo ou se estiver em um local onde o gato consiga lamber, proteja a área com um curativo esterilizado, mas não use algodão.

Passo 4: enrole um pedaço de tecido ou outro material macio em torno do curativo e amarre, ou prenda, com fita firme o suficiente para mantê-lo no lugar.

Passo 5: leve o gato ao veterinário o mais rápido possível.

Queimaduras de terceiro grau

Os sinais de uma queimadura de terceiro grau são destruição de uma determina área da pele, lesões pretas ou brancas ou pêlo arrancado facilmente. Também observe sinais de choque, que incluem gengivas pálidas ou esbranquiçadas, assim como respiração e batimento cardíaco acelerados.


Passo 1: aproxime-se do gato cuidadosamente. Se ele estiver nervoso ou ansioso, o mais adequado é prendê-lo. Não aplique pastas ou manteiga.

Passo 2: aplique um curativo esterilizado sobre a área queimada, mas não use algodão.

Passo 3: enrole um pedaço de tecido ou outro material macio em torno do curativo e amarre, ou prenda, com fita firme o suficiente para mantê-lo no lugar.

Passo 4: leve o gato ao veterinário o mais rápido possível.

Queimaduras químicas

Os sinais de queimaduras químicas são odor químico como terebintina, gasolina ou inseticida, pele avermelhada e dor. Qualquer exposição externa a substâncias químicas pode se tornar perigosa para o animal devido ao fato de ele se lamber.


Passo 1: aproxime-se do gato cuidadosamente. Se ele estiver nervoso ou ansioso, o melhor a fazer é prendê-lo.
Passo 2: lave toda a área com sabonete suave ou shampoo e água. Deixe fazer bastante espuma e enxague totalmente. Repita quantas vezes forem necessárias para remover a substância química. Não use nenhum tipo de solvente.

Passo 3: aplique uma pomada calmante com antibiótico na área afetada.

Passo 4: ligue para o veterinário para receber informações adicionais

Como tratar gato q. fraturou a coluna

Se você notar um arqueamento incomum na coluna do seu gato de estimação, é possível que ele tenha fraturado a coluna. Outros sinais de coluna quebrada podem ser dor extrema na área da espinha do gato e paralisia. Para evitar danos maiores na medula espinhal do animal, é muito importante que você não mexa no gato além do necessário.
A medula espinhal é protegida pelos ossos da coluna vertebral. Se as vértebras são curvadas enquanto mexe-se no gato, um ferimento mais sério pode acontecer à medula espinhal. Por essa razão, é preciso ter o máximo de cuidado ao se imobilizar o gato sobre uma placa plana a fim de transportá-lo ao veterinário.
Para transportar um gato com a coluna fraturada, siga as dicas de cuidados com gatos deste artigo.

Se você estiver usando uma placa plana ou um forte pedaço de papelão, siga as dicas.

Passo 1: coloque duas ou três tiras longas de tecido ou barbante sob a placa, evitando a área onde o pescoço do gato ficará.

Passo 2: coloque um braço sob o peito do gato e o outro sob o rabo do animal. Cuidadosamente levante-o ou deslize-o sobre a placa.

Passo 3: amarre o gato à placa para evitar que ele caia.

Passo 4: leve o gato ao veterinário

Como tratar gato q. tenha caído de um prédio alto

Os gatos adoram se deitar em peitorais de janelas. Eles ficam olhando os passarinhos que passam voando ou tentam apanhar insetos que pousam nos peitorais. Infelizmente, nem sempre são colocadas telas resistentes em todas as janelas e o gato pode cair. Uma parte importante do cuidado com gatos é saber como tratar gatos que caem de janelas, especialmente de um prédio alto.

Um gato normalmente sobrevive a uma queda de até três andares sem ferimentos sérios. Em uma queda de altura maior, a tendência de cair nas quatro patas se mantém e são comuns as fraturas das pernas. Quando o gato atinge o solo, a cabeça é arremessada para baixo e a mandíbula inferior bate primeiro, normalmente quebrando seus dentes e parte do palato superior, sangrando o focinho. Podem ocorrer choque e ferimentos internos.

Se você não tiver certeza de que o seu gato tenha caído de um prédio ou janela alta, pode verificar alguns sinais como o sangramento no focinho e boca do gato, ossos fraturados e perda de consciência. Você também deve verificar os sinais de choque, que incluem gengivas pálidas ou brancas e batimentos cardíacos e respiração acelerados.
Se o seu gato tiver caído de uma janela ou prédio alto, utilize as seguintes dicas de cuidado:

Passo 1: procure o gato em todos os esconderijos próximos ao local da queda;

Passo 2: aproxime-se do gato cuidadosamente. Se o seu gato estiver nervoso ou ansioso, prenda-o se necessário;

Passo 3: examine se há sangue ao redor do focinho. Se houver, limpe-o com cuidado. O sangramento deve parar em poucos minutos;

Passo 4: examine quanto a sangramento, dentes quebrados e/ou palato superior partido. Para abrir a boca do animal:

Passo 4a: coloque uma mão sobre a cabeça do gato de modo que o seu polegar e indicador fiquem bem atrás dos caninos longos (presas), a cabeça encostada na sua palma.

Passo 4b: cuidadosamente vire a cabeça do gato para trás de modo que o focinho fique virado para cima. Empurre o seu polegar em direção ao seu indicador, abrindo a boca do gato;

Passo 5: cuidadosamente limpe o sangue da boca do gato. O sangramento deve parar em poucos minutos;

Passo 6: examine o gato quanto a ossos fraturados;

Passo 7: leve o gato ao veterinário imediatamente

Como aproximar-se de um gato ferido

Como aproximar-se de um gato ferido.
Existem muitas formas de cuidados com gato - e é importante saber abordar seu animal de estimação quando ele estiver ferido. Para conseguir ajudar um gato ferido, você deve lembrar que ele tem armas poderosas: a boca e quatro patas com unhas afiadas.
É provável que um gato ferido fique arisco, especialmente se ele achar que está sendo encurralado por você. Por isto, você precisa tomar muito cuidado ao se aproximar dele. Depois de tudo, é desmotivador - e também doloroso - ser arranhado ou mordido por um gato assustado que você está tentando ajudar. Veja a seguir algumas dicas de como se aproximar de um gato ferido.

Passo 1: aproxime-se do gato lentamente, falando em um tom de voz tranqüilizador.

Passo 2: aproxime-se do gato sem tocá-lo.

Passo 3: incline-se em direção ao gato. Se o gato estiver com os olhos arregalados, as orelhas para trás e rosnando, não tente acariciá-lo.

Passo 4: se ele estiver apenas rosnando, tente tranqüilizá-lo com um afago inicial atrás da cabeça. Se ele permitir, acaricie o resto da cabeça e do pescoço. Coçar as orelhas e acariciar abaixo do queixo é normalmente confortável.

quarta-feira, 7 de abril de 2010

DIGA NÃO A AMPUTAÇÃO TOTAL OU PARCIAL DA CAUDA


TRANSCRIÇÃO PARCIAL DA RESOLUÇÃO CFMV Nº 877, DE 15/02/2008, EM VIGOR A PARTIR DE 19/03/2008:
CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 1o Instituir, no âmbito do Conselho Federal de Medicina Veterinária, normas regulatórias que balizem a condução de cirurgias em animais de produção e em animais silvestres; e cirurgias mutilantes em pequenos animais.
Art. 2o As cirurgias devem ser realizadas, preferencialmente, em locais fechados e de uso adequado para esta finalidade.
Art. 3o Todos os procedimentos anestésicos e/ou cirúrgicos devem ser realizados exclusivamente pelo médico-veterinário conforme previsto na Lei no 5.517/68.

CAPÍTULO IV - CIRURGIAS ESTÉTICAS MUTILANTES EM PEQUENOS ANIMAIS
Art. 7o Ficam proibidas as cirurgias consideradas desnecessárias ou que possam impedir a capacidade de expressão do comportamento natural da espécie, sendo permitidas apenas as cirurgias que atendam as indicações clínicas.
§ 1o São considerados procedimentos proibidos na prática médico-veterinária: conchectomia e cordectomia em cães e, onicectomia em felinos.
§ 2o A caudectomia é considerada um procedimento cirúrgico não recomendável na prática médico-veterinária.
Art. 8o Todos os procedimentos cirúrgicos devem ser realizados respeitando o previsto nos Artigos 2o e 3o desta Resolução.

Fonte: Conselho Federal de Medicina Veterinária.

Visitem o site: http://sites.google.com/site/saudecanina/

"Sejam bem-vindos!
Amigos(as) internautas,
Sejam bem-vindos(as) ao site Saúde Canina (sem fins lucrativos), idealizado, realizado e mantido por amor aos cães.
A finalidade deste site, inaugurado em 19/11/2008, é divulgar informações benéficas aos cães, especialmente a respeito de todas as áreas da medicina veterinária, isto para que muito mais leigos aprendam a reconhecer sinais de doenças caninas e possam adotar as providências necessárias com a devida urgência. Portanto, saliento: nossos filhos caninos, bem como os de outras espécies, merecem diagnóstico baseado em exames laboratoriais e tratamento prescrito por médicos veterinários de reconhecida competência, e, logicamente, precisam de especialistas tanto quanto nós, humanos, precisamos.
Os textos e as imagens divulgados neste site são, obviamente, de propriedade de seus autores (sua credibilidade cabe a quem ler os textos e ver as imagens) e, assim sendo, não podem ser reutilizados, total ou parcialmente, em nenhum meio de comunicação eletrônico ou impresso, exceto se houver anuência de seus respectivos autores.
Em livros de medicina veterinária (possuo vários) e em sites confiáveis (quase todos já estão listados aqui), eu estudo a respeito de doenças caninas (diariamente, desde 2002) e procuro escolher as melhores informações disponíveis, a fim de juntá-las neste site. Tudo o que eu já aprendi e aprendo é para beneficiar o meu filho Teddy, bem como para tentar ajudar outros cães por intermédio de seus responsáveis humanos (esta é a missão que eu escolhi para a minha vida, desde 2004, sob inspiração do anjo Teddy Matias, nascido em 19/11/2001, meu filho desde 26/03/2002).
Este site não tem e nunca terá fins lucrativos, ou seja, minha única recompensa é e será sempre a alegria de me sentir útil aos cães. Por sinal, eu hospedei este site num provedor gratuito, o Google Sites, que é parte de uma das maiores empresas do mundo, somente para que as informações aqui divulgadas, que dependeram e dependem de esmeradas pesquisas, estejam à disposição de vocês depois que eu deixar de existir na Terra (se eu escolhesse um provedor pago, este site sairia do ar após a minha partida).
Peço a Deus que Ele continue mantendo o meu ânimo, apesar das minhas doenças (disfunções vertebrais, fibromialgia, etc.), pois eu ainda tenho incontáveis informações para divulgar neste site.
Peço ao iluminado Francesco Bernardone (São Francisco de Assis) que irradie sua luz neste site.
''Hoje e sempre, lembremo-nos: nós, humanos, somos animais; nossos animais de estimação são nossos filhos adotivos e nossos irmãos de caminhada terrena, são nossa responsabilidade espiritual, moral e legal tanto quanto quaisquer filhos humanos.'' (Leninha Matias, humana, sob inspiração de seus filhos Teddy Matias, canino, e Antonio Matias, psitacídeo).
Saúde e boa sorte para vocês e suas famílias (humanos, peludos, emplumados, etc.).
Leninha Matias (humana) e filhos Teddy Matias (yorkie) e Antonio Matias (calopsita).
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São Francisco de Assis - padroeiro dos animais

"Todas as coisas da criação são filhos do Pai e irmãos do homem. Deus quer que ajudemos aos animais, se necessitam de ajuda. Toda criatura em desgraça tem o mesmo direito de ser protegida."
(São Francisco de Assis).

terça-feira, 6 de abril de 2010

OLHA Q. VERDADEIRA ESSA IMAGEM

STYLO FM BN DANDO UMA FORÇA P/ ESPERANÇA ANIMAL !

ESPERANÇA ANIMAL
15/01/2010

A Associação Protetora dos Animais de Braço do Norte/SC acaba de criar um blog, na rede mundial de computadores, permitindo o acompanhamento e campanhas da entidade, bem como, possibilitando as pessoas interessadas em fazerem doações de animais, que através do blog, disponibilizem fotos, telefone pra contato, e mail p/ facilitar a comunicação. O endereço do blog da ESPERANÇA ANIMAL é: http://esperancaanimalbn.blogspot.com p/ q. possamos atualizar as informações e deixar fotos, mensagens, informações, etc, relativas a associação, peço q. Atenciosamente Raquel Azevedo Secretária Associação Protetora dos Animais de Braço do Norte/SC - ESPERANÇA ANIMAL Farmacêutica Bioquímica - CRF/SC 3579
Fonte: Central de jornalismo Stylo FM

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PRECISAM DE UM LAR !!!




Essas são 2 fêmeas q. foram degradadas em uma rua de Braço do Norte no meio do lixo e entulho, a ninhada era composta por 6 filhotes (5 fêmeas e 1 macho), graças ao esforço conjunto alguns já foram doados, essas queridas precisam de um lar, por favor colaborem a encontrar uma casa atenciosa para as acolherem. Muito obrigada!contato c/ Raquel 36584113 e Gislany 3658 3326

Precisa de um lar urgente: FRED (REBOLATION)




O amiguinho da foto é um mestiço de poodle cinza, macho, já está castrado e vacinado. O apelido " Rebolation" é pq p/ agradar ele parece estar "dançando"! muito dócil, está em processo de cura da sarna e da castração. contato 3658 4113

RETROCESSO DA PROTEÇÃO ANIMAL!

Está por acontecer o maior retrocesso na história da proteção animal no Brasil

Tramita no Congresso Nacional o Projeto de Lei (PL) nº 4.548 de 1998, de autoria do deputado José Thomaz Nono (DEM), que pretende modificar o art. 32 da Lei nº 9.605/98 - Lei de Crimes Ambientais, o qual diz:

“Art. 32. Praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos:
Pena – detenção de três meses a um ano, e multa.
§ 1º. Incorre nas mesmas penas quem realiza experiência dolorosa ou cruel em animal vivo, ainda que para fins didáticos ou científicos, quando existirem recursos alternativos.
§ 2º. A pena é aumentada de um sexto a um terço, se ocorre morte do animal.”

O PL em questão tem como objetivo retirar a expressão “domésticos ou domesticados”, sob o argumento de que a realização de rodeios e vaquejadas tem sido prejudicada. Tal proposição está apensada ao Projeto de Lei nº. 3.981/2000 e foi relatada favoravelmente pelo Deputado Régis de Oliveira.

Se este projeto for aprovado, será consumado o maior retrocesso da história da proteção animal em nosso país. Por exemplo, o combate às condenáveis rinhas de galo e cães, além da cruel Farra do Boi, entre outras barbaridades.

A Constituição e o bem-estar animal

Nossos animais, independentemente da espécie, são protegidos pela Constituição Federal, que em seu artigo 225, inciso VII, diz:

“Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações.
§ 1º - Para assegurar a efetividade desse direito, incumbe ao Poder Público:
VII - proteger a fauna e a flora, vedadas, na forma da lei, as práticas que coloquem em risco sua função ecológica, provoquem a extinção de espécies ou submetam os animais a crueldade.”

Portanto, é evidente que este se trata de um projeto inconstitucional, incabível e ilegal!

Como você pode ajudar?

Escreva para as lideranças dos partidos (DEM) DEMOCRATAS: E-MAIL: democratas25@democratas.org.br E (PSC) PARTIDO SOCIAL CRISTÃO: E-mail: diretorionacional@psc.org.br

Histórico

O PL 4548 foi apresentado na Câmara dos Deputados em 98 pelo então Dep José Thomaz Nonô, sendo despachado para as comissões de Defesa do Consumidor, Meio Ambiente e Minorias (CDCMAM) e de Constituição, Justiça e Redação (CCJR).
Na CDCMAM obteve parecer desfavorável do relator, Dep Luciano Pizzatto, sendo este parecer unanimemente aprovado pela CDCMAM. Seguiu então à CCJR e foi apensado ao PL 3981/2000, do Senado Federal.
Em pareceres da CCJR, o PL 4548 foi declarado inconstitucional pelo relator Dep Renato Vianna em 2001, pelo relator Dep Ricarte de Freitas em 2003, pelo relator Dep Bosco Costa em 2004 e pelo relator Dep Régis de Oliveira em 2008.
Foi então devolvido ao Dep Régis de Oliveira (PSC) para revisão, que alterou seu parecer e declarou a constitucionalidade do PL 4548, sendo este parecer aprovado por unanimidade pela atual CCJC em abril de 2009.
O Dep Ricardo Tripoli interpôs recurso da decisão da CCJC no dia 29 de abril, pela inconstitucionalidade do PL 4845/1998, mas seu recurso foi indeferido e arquivado no dia 15 de maio devido à "falta de amparo regimental".


Tramitação

O PL 3981/2000 aguarda para entrar em pauta para votação no plenário da Câmara, e o conteúdo do PL 4548/1998 poderá ser utilizado. Em seguida retornará ao Senado, será encaminhado para as comissões e apenas depois seguirá para sanção presidencial.