Por que ser um protetor de animais....

" Não me importa saber se um animal é capaz de pensar, sei que é capaz de sofrer e por isso o considero o meu próximo." Albert Schweitzer - Prêmio Nobel da Paz em 1952

quinta-feira, 18 de março de 2010

LEIAM POR FAVOR - TOMARA Q. NUNCA TENHAMOS SITUAÇÃO COMO ESSA

html do arquivo http://www.tribunaanimal.com/docs/denuncias/TERMO_DE_DECLARA__ES_MP_b.doc.

TERMO DE DECLARAÇÕES
Aos 22 (vinte e dois) dias do mês de janeiro de 2007, sob a supervisão do Dr. Marco Aurélio Nogueira, 1º Promotor de Justiça, compareceu a Srta. Camilla Fernandes Pereira, brasileira, solteira, estudante, nascida em 04/12/1986, natural de Uberlândia/MG, filha de Osmarino Pereira Gomes e Aparecida Helena Fernandes Pereira, portadora da CI nº 13932848, SSP/MG do CPF nº 087.601.296-97, residente e domiciliada na Rua Bernardo Cupertino, nº 70, apto. 400, Bairro Martins, nesta; tendo declarado o seguinte: a declarante esteve no Centro de Controle de Zoonoses local no dia 15/01/2007, acompanhando alguns amigos que estavam fazendo uma pesquisa escolar; ao chegar no local, a declarante viu alguns funcionários do Centro de Controle de Zoonoses colocando vários cães já mortos, acondicionados em sacos plásticos, dentro de um freezer; a declarante também viu uma grande quantidade de cães apreendidos em dois canis, cerca de quinze ou vinte mais ou menos; em meio aos cães sadios, haviam dois cães muito doentes, prostrados no chão e deitados um em cima do outro; a declarante perguntou a um funcionário do Centro de Controle de Zoonoses chamado Rogério sobre esses animais que estavam no canil, tendo o mesmo explicado que os cães que estavam doentes tinham uma doença chamada sinomose e seriam sacrificados no dia seguinte; a declarante ficou sabendo através do funcionário Rogério que a maioria dos cães, inclusive os doentes, já estavam no local há mais de quarenta e oito horas; quanto aos demais cães, foi explicado para a declarante que os mesmos iriam ser avaliados pela veterinária do Centro de Controle de Zoonoses e, se não tivessem nenhuma doença, seriam encaminhados para uma sociedade protetora de animais; o funcionário Rogério explicou que a avaliação feita pela veterinária é totalmente superficial, ou seja, nenhum exame é feito nos animais, sendo os animais considerados aparentemente doentes, sacrificados; dando prosseguimento à visita, a declarante entrou num canil que fica nos fundos do Centro de Controle de Zoonoses, sendo que lá haviam dois cães da raça pit bull, um pastor alemão e dois vira-latas, todos classificados como “agressores”; dentre esses cães, havia um vira-lata de porte pequeno, de cor preta, branca e amarela, tendo o funcionário Rogério informado que referido animal tinha sido atropelado e, na ocasião, tinha mordido uma pessoa que estava tentando socorrê-lo na rua; referido cão estava sentado num canto do canil e estava tremendo bastante; a declarante perguntou para o funcionário Rogério se o cão atropelado tinha recebido algum tipo de atendimento veterinário no Centro de Controle de Zoonoses, tendo o mesmo dito a veterinária viu o mesmo apenas no dia em que ele chegou no Centro de Controle de Zoonoses, isso há sete dias atrás, considerando a data da visita da declarante no local (15/01/2007); a declarante ainda perguntou se o cão tinha tomado algum tipo de medicamento, pois provavelmente estava sentindo dores; a declarante foi informada nesse momento pelo funcionário Rogério que referido animal era suspeito de raiva e não poderia tomar nenhum tipo de medicamento, pois isso influenciaria na observação e no resultado de exames; no dia seguinte, a declarante voltou ao Centro de Controle de Zoonoses para ver como o cão atropelado estava, pois ficou muito preocupada e condoída com a situação do mesmo; a declarante constatou que o cão atropelado estava na mesma situação do dia anterior; a declarante então decidiu adotar o cão atropelado para levá-lo a um veterinário, pois o mesmo estava sofrendo muito; o funcionário Rogério explicou para a declarante que a mesma somente poderia retirar o animal do Centro de Controle de Zoonoses após o término do período de observação, que é de dez dias; mesmo assim, a declarante manifestou sua intenção de adotar o cão atropelado e cuidar do mesmo; a declarante então foi embora e no dia seguinte ligou no Cento de Controle de Zoonoses para saber notícias do animal, tendo sido informada que ele continuava no mesmo estado e reservado para a adoção pleiteada; no décimo dia, a declarante ligou pela manhã no Centro de Controle de Zoonoses para confirmar se o animal já estava liberado para adoção, obtendo a informação no sentido de que o cão tinha piorado; a declarante então encaminhou-se o mais rápido que pôde ao Centro de Controle de Zoonoses para buscar o cão e levá-lo a um veterinário; quando a declarante chegou ao local, viu que o cão estava tremendo bastante e deitado em cima das próprias fezes e da urina, estando completamente imundo; mais uma vez a declarante perguntou se o animal tinha sido medicado, pois precisava saber de tudo o que estava acontecendo para informar ao veterinário na hora da consulta; o funcionário Rogério então perguntou para a declarante se ela havia trazido algum remédio para dar ao cão, tendo a mesma respondido que não; que não foi pedido para a declarante trazer nenhum remédio para o cão no Centro de Controle de Zoonoses; a declarante ficou indiguinada com a maneira pela qual o funcionário Rogério estava retirando o animal do canil, sendo que o fazia de qualquer jeito, não se importando se o animal poderia se ferir mais ainda daquela maneira; o cão estava bastante assustado e gritava, provavelmente de dor; após os procedimentos exigidos pelo Centro de Controle de Zoonoses, a declarante deu entrada com o animal no hospital veterinário da UFU, tendo o mesmo sido examinado por duas veterinárias; o cão estava tão sujo de fezes e urina que os veterinários da UFU tiveram que lavá-lo para aliviar o seu desconforto; depois que as veterinárias da UFU fizeram a avaliação do cão e viram que o mesmo tinha várias fraturas e provavelmente não iria voltar a andar mais, recomendaram a realização de eutanásia, tendo em vista que sua qualidade de vida ficaria comprometida na hipótese de se insistir em algum tipo de tratamento; a declarante e várias pessoas que estavam no hospital veterinário da UFU, ficaram impressionados com a situação do animal, o qual além de totalmente sujo com fezes e urina, tinha feridas na parte traseira, além de assaduras na barriga, pernas e no pênis; a declarante chegou a perguntar para as veterinárias se o fato de um animal estar sendo observado no Centro de Controle de Zoonoses, com suspeita de estar com raiva, impediria que o mesmo recebesse algum tipo de tratamento médico veterinário, tendo a mesma sido informada que tal procedimento não estava correto, podendo o animal sim ser medicado normalmente; as veterinárias ainda disseram para a declarante que se o cão tivesse recebido atendimento médico-veterinário no dia em que foi atropelado, poderia ter uma perspectiva melhor de recuperação; diante da situação do animal e das recomendações dos veterinários, foi feita a eutanásia no cão lá mesmo no hospital veterinário da UFU; a declarante ficou impressionada com o tratamento que é dado aos animais no Centro de Controle de Zoonoses, relatando, ainda, que no dia em que foi buscar o cão atropelado, haviam vários cães no canil dos fundos latindo constantemente e, ao lado dos mesmos, uma gata com vários filhotes, todos bem assustados com os latidos e a proximidade dos cães; assim, a declarante leva os fatos ao conhecimento dessa Promotoria e pede sejam adotadas providências que visem alterar os procedimentos do Centro de Controle de Zoonoses, pois os animais que lá se encontram passam por sofrimento inútil e não recebem tratamento adequado. Nada mais.

Eu, __________________________, Oficial do MP, digitei

TRAUMA - ARTIGO CIENTÍFICO

(OBSERVAÇÃO: SELECIONEI DO TEXTO ALGUMAS PARTES, SE ALGUEM QUISER O MESMO NA INTEGRA, FAVOR SOLICITAR NO MEU MAIL OU ENTRAR NO ENDEREÇO ABAIXO RELACIONADO)
A atual condição socioeconômica tem favorecido a prevalência dos traumatismos em pequenos animais que, em sua convivência com o homem, ou perambulando em via pública estão sujeitos a agressões físicas como acidente por automóvel, queda, mordida de outro animal e ferimento por arma de fogo entre outras.
O trauma, quando torácico, pode causar lesão na caixa torácica ou nas vísceras aí contidas. Qualquer fator que interfira com a fisiologia da parede ou dos órgãos torácicos, suficiente para interferir com a homeostase, pode desestabilizar a função cardiorespiratória e determinar óbito.
As lesões do tórax podem ser do tipo penetrante ou contundente, as quais, geralmente, determinam as seguintes complicações:
1) redução na capacidade de expansão pulmonar: pneumotórax, hérnia diafragmática ou hemotórax (este associado ou não a choque hipovolêmico);
2) redução na área alveolar funcional: contusão pulmonar, edema pulmonar, ruptura brônquica ou alveolar;
3) lesão na caixa torácica: fratura costal, esternal e ferida penetrante.
As feridas penetrantes (transfixantes, quando passam através da caixa torácica) são causadas por arma de fogo, mordida de outro animal ou por objetos pontiagudos. A conseqüência varia desde um simples enfisema à formação de um hemotórax, ou pneumotórax aberto ou tensional. Nestes casos, a ferida deve ser imediatamente tamponada com bandagem úmida...
...Quando ocorrerem fraturas múltiplas em uma ou mais costelas, ou quando houver ruptura da musculatura intercostal, haverá instabilidade da parede costal gerando movimentos paradoxais desta em relação à respiração...Nessa condição é imperativa a imobilização da parede instável. Como procedimento emergencial o animal poderá ser colocado em decúbito lateral ipsolateral (DE LADO) à lesão para que a parede costal, em contato com uma superfície firme (a mesa) estabilize. Outra opção é a fixação de talas em cada uma das costelas fraturadas, fixadas às mesmas por pontos de sutura. A correção definitiva é feita por redução das fraturas ou reaproximação das costelas em caso de ruptura muscular. ...
Na literatura, são encontrados relatos nos quais mais de 50% das lesões torácicas e pulmonares estão associadas a acidentes automobilísticos.
Existem três momentos de maior incidência de óbito no paciente de trauma torácico:
1) minutos após o trauma – deve-se à hemorragia por ferida cardíaca penetrante, ruptura de aorta ou grandes vasos;
2) na primeira hora do trauma – lesões graves no tórax que não são fatais de imediato mas descompensam com resultante choque hemorrágico e colapso cardiorespiratório;
3) várias horas ou dias após o trauma – deve-se à manipulação inadequada na primeira hora e pode se manifestar como uma seqüela fisiopatológica do trauma.
Um exemplo típico deste último momento é o cão atropelado, ou gato que sofre queda de altura variável sendo, trazido para atendimento minutos após. O clínico menos experiente examinará a vítima e poderá não encontrar qualquer sinal clínico de descompensação, dispensando-o, e recomendando ao proprietário para que o mantenha em repouso. Seis a oito horas mais tarde, no entanto, o cliente poderá retornar com o paciente apresentando séria dificuldade respiratória e/ou hipotensão.
Essa é uma típica complicação que ocorre em 40 a 60% dos casos de traumatismo, especialmente atropelamento ou queda em que se desenvolve contusão pulmonar. Dependendo da intensidade da agressão poderá haver ruptura do parênquima desse órgão com instalação imediata de pneumotórax fechado ou se o ferimento for diminuto, ou se ocorrer congestão e edema, se instalará insuficiência respiratória progressiva que poderá levar a óbito. Portanto, o paciente de trauma deve ficar internado sob vigilância constante, pelo menos por 12 à 24h. ...
from: http://www.anclivepa-rs.com.br/boletim_arquivo/boletim_33_htm/pag6.htm.
Seu cachorro foi atropelado, e agora? Saiba como agir
Tatiana Cavalcanti - Da Redação

Milhares de animais são atropelados diariamente e, geralmente, as pessoas que presenciam a cena não sabem como agir imediatamente. Muitos sentem pena da situação, mas abandonam o local simplesmente por não saberem como proceder com o cachorro. Especialmente se você tem um, é importante que esteja preparado, pois eles dependem de nossa ajuda nesses casos.
Um cachorro atropelado está ferido e assustado. É preciso ter muita paciência e segurança para poder ajudar o bichano indefeso.
Os veterinários alertam que, nesses casos, o ideal é restringir os movimentos do animal para evitar lesões mais graves e mesmo permanentes.
Aproxime-se do cachorro lentamente, falando em um tom de voz tranquilizador. Chegue perto dele sem tocá-lo. Abaixe-se e observe seus olhos e expressão facial: se o cão estiver com os olhos bem abertos e rosnando, não tente fazer carinho; se o cachorro estiver tremendo, com a cabeça baixa e com cara de “sorriso”, faça carinho nele para que se sinta mais calmo, começando embaixo da mandíbula. Se ele permitir, faça carinho na cabeça.
Uma boa dica para acalmar os bichanos é dar água. A protetora de animais Sonia Iglesias afirma que os índices de óbito são assustadores quando se trata de atropelamento, muito mais pelo choque de os cachorros se sentirem agredidos sem saber o por quê, do que pela própria lesão.
“Cerca de 78% dos animais falecem por entrar em estado de choque”, afirma Sonia. No momento seguinte ao atropelamento, segundo ela, é aconselhável observar a ausência de lesões mutiladoras ou expostas, checar se o animal está consciente e buscar imediatamente um copo com água. “Devagar, vá introduzindo pela lateral da boca do animal, que muitas vezes está com os dentes cerrados pelo estado de choque”.
Sonia afirma que a água tem o poder de iniciar o processo digestivo, ativando a circulação e trazendo o animal ao seu estado natural. “Somente após esse primeiro socorro, é que você deve levá-lo ao veterinário para avaliar a gravidade das lesões. Muitos deles, após este procedimento, levantam-se e saem andando, apenas assustados, mas é sempre bom acompanhar”.
A veterinária Gisele Tobias, 29 anos, da Pet Center Marginal, afirma que a água não tem efeito clínico. “Não vejo como isso possa ajudar a saúde do bicho, mas pode tranquilizar a vítima, que muitas vezes busca a água para ter algum alívio”.
Segundo a especialista, a maior causa de morte em atropelamentos são contusões pulmonares e hemorragias internas. “É preciso fazer um ultrassom abdominal para confirmar se há sangramento. Muitos cachorros saem andando normalmente, mas morrem em seguida devido à hemorragia interna”.
Assim que o cão estiver contido, é precisa levá-lo ao veterinário o mais rápido possível.
From:
http://www.diariodeguarulhos.com.br/beta10/f?p=181:4:1430445443957270::NO:4:P4_ID,P4_PALAVRAS:14347,Seu+cachorro+foi+atropelado,+e+agora?+Saiba+como+agir.

quarta-feira, 10 de março de 2010

para postar informações no blog

quem quiser postar algo e não tem intimidade c/ o blogger, manda p/ meu mail q. administro a informação aqui, ok? muito obrigada
Raquel Azevedo
Secretária Associação Protetora dos Animais de Braço do Norte/SC - Esperança Animal
Farmacêutica Bioquímica – CRF/SC 3579

msn: ontopharma@hotmail.com
mail: ontopharma@brturbo.com.br
skype: raquel.azevedo1

segunda-feira, 8 de março de 2010

quer doar !!

Rosiane, bairro São Basílio, Braço do Norte, tem 8 gatos para doar (SRD), interessados ligar 48 3658 3970

quer adotar !!!

Mara, Braço do Norte, fone 9116 3462 quer adotar canino fêmea, favor entrar em contato

quer Adotar!

Neuza, Braço do Norte, fone 9145 1401 quer adotar 2 gatos, favor entrar em contato
pessoal: dica de blog interessante deixada pelo médico veterinário Lucio Teixeira:

Deixo este atalho de site para tu colocar no blog. É o site de uma colega minha de homeopatia, é um site muito bom e tem muita informação.
http://www.homeopatas.blogspot.com/

defesa animal

Amanhã, sexta-feira, 05 de março, a partir das 08:30h da manhã, estaremos ao vivo no programa Amazônia Brasileira, apresentado por Beth Begonha pela Rádio Nacional da Amazônia, falando sobre a criação da primeira Promotoria de Defesa Animal do país. Para ouvir o programa, acesse
http://www.ebc.com.br/canais/radios/radio-nacional-am-amazonia/amazonia.m3u.

Também amanhã irá ao ar entrevista sobre o mesmo tema, dada ao programa Visão Social, comandado por Cris Guimarães. Será às 10:05h, pela Rádio da Universidade, ligada à Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Poderá ser ouvida em Porto Alegre e região na freqüência AM 1080. Ou de qualquer outra cidade, pelo site http://www.ufrgs.br/radio.

Maurício Varallo

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(Se vc ainda não assinou a petição pela criação da Promotoria de Defesa Animal, acesse http://www.sentiens.net/promotoria-de-defesa-animal/peticao)

Participe da Comunidade Sentiens no Orkut:
http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=21547625